O Doutor Risotto é um conceituado Palermologista. É um otimista estupidamente feliz. Alegre, sonhador e um palerma assumido e detentor de conhecimentos extraordinários de coisas sem relevância alguma. Nascido em Moçambique e apaixonado por chocolate. Tem uma voz e sentido rítmico que deveria ser estudados pela Associação Nacional dos Maus Cantantes (ANMC).
Exótica como uma tortilla de patatas, a Doutora Lola Girassola encanta todos com o seu doce sotaque. Esperta na área das parvoíces, graduou-se em Disparates só por curiosidade. É alegre e distraída, mas nunca esquece um sorriso. Eclética como um cozido à portuguesa, imita o Elvis em frente ao espelho, mas, para ela, o verdadeiro segredo da felicidade é dançar La Macarena. O seu passatempo favorito é observar as nuvens a passar e acredita na siesta como desporto regional. A Doutora Lola Girassola recomenda mexer sempre as bochechas em sentido vertical.
O Doutor Zé D’Alguém nasceu nos exuberantes Açores. Este artista peculiar sempre teve uma relação complicada com as direções - o seu pai, um grande explorador, foi comprar tabaco e nunca mais voltou. Deixou-lhe a sua herança: a total falta de senso de direção. Sempre com um mapa no bolso (que às vezes confunde com um guardanapo), o Zé D’Alguém continua a pintar o mundo com as suas cores únicas. Apesar de ser ranzinza quando está com os pés frios e o seu medo mortal de aranhas, nada o deixa mais feliz do que um punhado de gomas coloridas. Se o encontrarem perdido por aí, ofereçam-lhe um mapa e algumas gomas – ele vai agradecer, mesmo que não saiba para onde está a ir.
Nascida numa sexta-feira treze em Coimbra, a Doutora Balelas é praticamente doutorada em trapalhices. Mas, falando verdade, ela consegue tornar as maiores trapalhadas em momentos de pura diversão e esplendor, sempre com o toque da sua graça. Apesar de ser naturalmente desnorteada, quando canta os seus males espanta. Balelas gosta muito muito de cantar e encantar. Tem uma memória infalível e reconhece sempre um rosto amigo. Aos seus amigos gosta de lhes pregar umas “balelas”. É tão fácil de a cativar que até assusta! Só não cometa o erro de lhe oferecer um chocolate (ela não gosta nadinha, foi uma maldição da sexta-feira treze). Mas pode esboçar-lhe um sorriso, prometo que ela vai adorar.
A nossa equipa de Palhaços d'Opital é composta por artistas profissionais (Atores, clown’s, músicos, etc), com experiência performativa e com formação específica na área do palhaço em ambiente hospitalar.
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