Equipa PdO

Jorge Rosado

Doutor Risotto

O Doutor Risotto é um conceituado Palermologista. É um otimista estupidamente feliz. Alegre, sonhador e um palerma assumido e detentor de conhecimentos extraordinários de coisas sem relevância alguma. Nascido em Moçambique e apaixonado por chocolate. Tem uma voz e sentido rítmico que deveria ser estudados pela Associação Nacional dos Maus Cantantes (ANMC). Bailarino com os pés trocados que é referenciado por poucos como mestre de danças de salão (versão sofá!). Adora chocolate e arroz doce. Se soubesse jogar à bola…poderia ter sido jogador de matrecos. O seu famoso pé esquerdo é uma referência para quando ele joga sozinho… Sonha alto, com um mundo cor-de-rosa, com sabores os alegres da vida!

Alba Lorente Carbayo

Doutora Lola Girassola

Exótica como uma tortilla de patatas, a Doutora Lola Girassola encanta todos com o seu doce sotaque. Esperta na área das parvoíces, graduou-se em Disparates só por curiosidade. É alegre e distraída, mas nunca esquece um sorriso. Eclética como um cozido à portuguesa, imita o Elvis em frente ao espelho, mas, para ela, o verdadeiro segredo da felicidade é dançar La Macarena. O seu passatempo favorito é observar as nuvens a passar e acredita na siesta como desporto regional. A Doutora Lola Girassola recomenda mexer sempre as bochechas em sentido vertical.

Luís Menezes

Doutor Zé D’Alguém

O Doutor Zé D’Alguém nasceu nos exuberantes Açores. Este artista peculiar sempre teve uma relação complicada com as direções - o seu pai, um grande explorador, foi comprar tabaco e nunca mais voltou. Deixou-lhe a sua herança: a total falta de senso de direção. Sempre com um mapa no bolso (que às vezes confunde com um guardanapo), o Zé D’Alguém continua a pintar o mundo com as suas cores únicas. Apesar de ser ranzinza quando está com os pés frios e o seu medo mortal de aranhas, nada o deixa mais feliz do que um punhado de gomas coloridas. Se o encontrarem perdido por aí, ofereçam-lhe um mapa e algumas gomas – ele vai agradecer, mesmo que não saiba para onde está a ir.

Mariana Quiaios

Doutora Balelas

Nascida numa sexta-feira treze em Coimbra, a Doutora Balelas é praticamente doutorada em trapalhices. Mas, falando verdade, ela consegue tornar as maiores trapalhadas em momentos de pura diversão e esplendor, sempre com o toque da sua graça. Apesar de ser naturalmente desnorteada, quando canta os seus males espanta. Balelas gosta muito muito de cantar e encantar. Tem uma memória infalível e reconhece sempre um rosto amigo. Aos seus amigos gosta de lhes pregar umas “balelas”. É tão fácil de a cativar que até assusta! Só não cometa o erro de lhe oferecer um chocolate (ela não gosta nadinha, foi uma maldição da sexta-feira treze). Mas pode esboçar-lhe um sorriso, prometo que ela vai adorar.

Ruben Pinto

Doutor Pimenta MipraSi

O Doutor Pimenta MipraSi, nasceu numa linda cidade Italiana chamada Baiali. Neto de um famosíssimo Maestro conhecido inter Mundialmente, compositor da música mais conhecida mundialmente ``Atirei O Pau Ao Gato``. É filho do 1o produtor de Pão de Ló de Ovar e sem casca do Ovo. Sua mãe também era uma conhecidíssima peixeira, devidamente verificada pela DGP (Direção Geral da Peixaria). Para além de um grande Músico, o Dr. Pimenta é um especialista em Ervas. Tem sempre solução para tudo.

Alice Maia Coelho

Doutora Cuca e Meia

A Doutora Cuca e Meia é natural do Porto, mas acredita que as melhores francesinhas estão em Vila do Conde. É perita em Esquecimentologia Prolongada e pratica avidamente o seu cucarolar nos corredores dos hospitais. Ela odeia cardio e, por isso, é da filosofia que correr só mesmo em caso de javalis. Dito isto, e para mal dos seus pecados, acaba sempre por correr atrás do tempo (uma das consequências da sua expertise). Diz-se vegetariana, mas tem um ódio de estimação por ervilhas e simpatiza com quinoa por mero protocolo. Apesar de tudo, esta doutora é uma cuca adoravelmente meiga, se bem que um bocadinho avariada - em vez de dar a hora, tende a dar a meia.

Beatriz Antunes

Doutora Violeta Variações

Irremediavelmente colorida, é provavelmente a melhor descrição para a Doutora Violeta. Eterna fã do seu tio-avô, o Variações que dispensa apresentações, não fugiu à genética. Certamente terá um anjinho da guarda que a protege de todos os tropeções (quando a cabeça não tem juízo...), volta e meia e o que corpo é que paga pelas aventuras dos seus loucos anos vinte, as que nunca deixa pr’a amanhã. Deix’ó pagar, deix’ó pagar! Cresceu em Pedrogão Pequeno, aldeia do coração, mas tem quase 1,70cm de altura. A partir daí foi como uma erva daninha a alastrar, um barro difícil de moldar. Já viveu em Coimbra, na Figueira da Foz, em Castelo Branco, nas Caldas da Rainha, na Pampilhosa da Serra... E vai continuar a procurar o seu mundo e o seu lugar, porque até aqui ela sóooo... (todos juntos)...está bem a ser palhaça! A pressa de chegar é muita, ela bem sabe como o tempo foge, mesmo que se atrase algumas vezes. Pelo menos, o amor não é o tempo nem é o tempo que o faz. Livre, brilhante e assumidamente vaidosa, a Doutora Violeta Variações não deixa a vida fugir nem por nada, anda em busca dos sonhos perdidos e tem sempre uma canção de engate na manga.

Ricardo Folhento

Doutor Adalberto Contratempo

O Doutor Contratempo é um mestre na arte de entrar no compasso errado. Galardoado com prémios que ninguém conhece, ele jura que já foi aplaudido de pé... só que por engano. Natural de Matosinhos, mas residente na Vila da Música, leva sempre o seu fiel ukulele, que toca com a precisão de um relógio avariado. Especialista em notas musicais inventadas, formou-se em Desafinação Aplicada e pós-graduou-se em Ritmos Inesperados. Diz que a vida é como um bom piano de carne: melhor quando saboreada com calma. O seu passatempo favorito é tentar beber chá de uva sem se sujar (nunca conseguiu) e acredita que um acorde certo pode mudar o dia de alguém – mas se for errado, ao menos arranca uma gargalhada. O Doutor Contratempo recomenda que todos façam pausas... musicais e na vida!

Samuel Rodrigues

Doutor Phara Fuso

Ninguém sabe exatamente de onde veio o Doutor Parafuso. Dizem que apareceu um dia com um sorriso no rosto, um parafuso no bolso e outro, talvez, um bocadinho solto. Mas se é verdade ou não, isso pouco importa — o que conta é que desde então anda a apertar parafusos de alegria por onde passa. O Doutor Parafuso é um especialista em arranjos de bom humor: onde há tristeza, ele dá um jeitinho. Nunca anda em linha reta, prefere os caminhos tortos, que são mais interessantes e têm mais gente para cumprimentar. Tem um riso fácil, daqueles que contagiam, e uma gargalhada que parece uma chave inglesa a rodar: abre qualquer coração emperrado. Fala com plantas, com paredes, com elevadores e, claro, com pessoas. Mas nunca com pressa. Tem um casaco cheio de bolsos — e em cada um, guarda um truque, uma pergunta absurda ou uma piada esquecida por alguém. Gosta de coisas que não fazem sentido. Aliás, desconfia profundamente de tudo o que faz sentido demais. Se lhe disserem que está com um parafuso a menos, ele agradece. Afinal, foi esse parafuso que lhe deu liberdade para dançar fora do ritmo e sorrir fora de hora. Só tem um ponto fraco: não resiste a um espelho sujo. Vai sempre tentar limpá-lo — com o cotovelo, com um lenço, ou com uma canção.

Mário Ventura

Doutor Manecas

O Doutor Manecas é um estudioso na arte de agradar aos outros. Vive para apreciar as pequenas coisas que o mundo lhe dá, como os sorrisos, a comida, ou até mesmo a chave do Euromilhões que teima em aparecer. Apaixonado pelo nosso país, conhece Portugal de norte a sul, sendo os vizinhos Madeira e Açores os países que mais gosta de visitar quando vai viajar. Cresceu com 3 irmãs, as mulheres que vê como maior exemplo da sua vida, e na sua opinião, são elas o pilar da humanidade, onde está toda a nossa esperança. O Doutor Manecas continua diariamente a estudar as ciências das palhaçadas, para que possa distribuir, a cada dia que passa, mais e mais sorrisos e gargalhadas por todos que por ele passam.

Matilde Fachada

Doutora Lenga Lena

Dizem que quem canta seus males espanta, mas quem dança também! Se for ao som dos Beatles, então é tiro e queda! Diretamente de Coimbra chega a Doutora Lenga Lena, e o que lhe falta em juízo sobra-lhe em entusiasmo. Não sabe estar parada, nem quer, está sempre a estalar os dedos como se chamasse novas ideias, adora um bom café (ou dois ou três) e derrete-se toda por um pastel de nata. Tem como cor favorita o laranja do pôr do sol, carrega em si a alegria do fim do dia com a promessa do recomeço. Já tentou esconder a sua paixão pelos Beatles, mas assim que ouve “All you need is love”, a coreografia nasce-lhe sozinha nas pernas e o sorriso cresce até às orelhas. A Doutora Lenga Lena vive no improviso, mas não se perde – encontra-se em cada gargalhada dada, em cada música cantada, em cada olhar trocado por quem passa por ela. Não se sabe se veio da terra ou caiu do céu em forma de música – o que é certo é que anda por aqui e por ali a semear amor, danças tontas e sonhos embalados em notas musicais. E atenção: quem ouve esta Lenga Lena... pode muito bem acabar a cantar e a dançar!

Tomás Seruca Bravo

Doutor LuaLuca

Nasceu no meio do mar, embora não saiba exatamente onde, e os seus pais apaixonaram-se num barco. Alegre, bem-disposto e ingénuo, é curioso com o mundo e encanta-se com pequenas coisas como bolhas de sabão, gaivotas a voar ou a espuma das ondas. Quer sempre dançar. Vive numa caravana em Lisboa com uma trupe de palhaços que considera a sua família, mas adorava ter cinco filhos e poder ser pai, porque acredita que a vida é mais bonita quando partilhada. Apaixona-se facilmente, adora viajar e descobrir comidas de diferentes países, sendo a mousse de chocolate com flor de sal — que lhe lembra o mar — a sua favorita. Vaidoso, gosta de se ver ao espelho e usa sempre perfume demais para que o cheiro fique sempre no ar. Fala sozinho com frequência, como se várias pessoas vivessem dentro dele, transformando cada conversa num pequeno espetáculo. Tem pânico de pescadores, adora todas as criaturas e animais, e a sua casa está repleta de búzios e conchas. E, se algum dia o encontrarem a dançar sozinho numa rua qualquer, saibam que ele está apenas a seguir o ritmo secreto que leva dentro de si. Ahhh e adorava participar num filme em que pudesse cantar, dançar e estar dentro do mar. Adivinham qual é?

Margarida Neto

Doutora Eva Rara

Diz que é de Aveiro, um dia acordou num moliceiro e desde então viaja por todo o mundo nesse mesmo barco. Gosta de estar sempre a mudar de sítio e tem um constante estado de inquietação dentro dela o que a faz querer estar sempre em mudança. É muito distraída, mas não tem consciência disso então até acha que é super atenta e controladora. Gosta de seguir regras, mas por ser uma cabeça de vento nunca consegue sequer reparar nas regras. É extremamente cusca e gosta de saber tudo de todos. Está sempre feliz e as pessoas à volta delas são todas incríveis, ela fascina-se imenso com tudo e todos. É ingênua e acredita em tudo o que lhe dizem. Aborrece-se muito facilmente. Ama sardinhas, o prato favorito dela é sardinhas à bulha com um pato e tem desejos de comer esta refeição sempre que se sente aborrecida (que é quase sempre). Tem um ódio particular a polvos e odeia tentáculos. A sobremesa favorita dela é baba de cavalo da quinta dos avós, uma iguaria cozinhada pela avó dela. Também gosta de Doce da Casa (os doces que tiver em casa). É a mais nova de muitas irmãs nem sabe contar quantas, então acha sempre que é super nova e que não se tem de responsabilizar muito sobre as coisas. Acha sempre que não tem idade para casar ou para namorados. Gosta da ideia de ser sempre uma solteirona. Tem uma família de nômadas, cada um é de uma terra diferente. O pai é o Guardião da Ria e a Mãe é a melhor cozinheira e já ganhou 18 prémios, um por cada distrito de Portugal. Tem muito medo de andar de avião então vai de moliceiro para todo lado. Gosta muito de usar acessórios, adora brincos espampanantes. Adora os Santos Populares e quer estar sempre em festa. A cor favorita é cor de burro quando fica. Sonha um dia subir ao Evereste e saltar cá para baixo vestida de esquilo voador. Quando lhe perguntam onde vive ela diz: Aqui e acolá!

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